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Mostrando postagens de junho, 2011

Ganso Fashion

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Nada dos looks bizarros de Lady Gaga, ou dos modelos chiquérrimos de Gisele Bündchen (ai, Gisele...). Quem está agora no topo da moda, ditando tendências por aí é Gator, o ganso. Ele entrou para o hall das passarelas depois que seus pais lhe deram papetes e coleira personalizadas. Uau!

Gambá Luan Santana

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A tão querida gambá alemã vesga, Heidi, é uma sensação no mundo animal. Além de atrair centenas de visitantes ao zoológico em que vive e de ter milhares de amigos no Facebook, uma fábrica de brinquedos agora vende pelúcias dela e há boatos de que a marsupial vai estrear uma série de TV. Ninguém pode com essa fofura!

Eita Porra! Bar da Nova Zelândia serve drinque de sêmen de cavalo com sabor de maçã

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Um bar na Nova Zelândia incluiu em seu menu de bebidas algo de virar o estômago de qualquer um: sêmen de cavalo com sabor maçã. O pub de Wellington oferece o shot de 30 ml por R$ 30. O local serve a bebida geladinha, os cerca de 300 milhões de espermatozóides de cavalo presentes em cada copinho vêm de uma fazenda de Christchurch. Steven Drummond, um dos donos do bar, conta que tanto clientes masculinos quanto femininos fazem careta quando ouvem falar do drinque. No entanto, ele aconselha os corajosos beberrões a tomarem o exótico drinque em um só gole em vez de tentar saborear a mistura bizarra devagar. (Melhor seguir o conselho!)

Gata leva saraivada de tiros de chumbinho e sobrevive na Inglaterra

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Uma gata de cinco anos foi atingida por 30 tiros de chumbinho, em Norfolk, na Inglaterra. Hope – que significa esperança, em inglês – foi encontrada ferida por seu dono, em um terreno da cidade. A primeira impressão foi de que a gatinha havia sido atacada por um cachorro. No entanto, quando foi transferida a um hospital veterinário local, as balas foram encontradas em seu corpo. Os veterinários conseguiram retirar 10 chumbinhos do corpo de Hope, mas deixou os outros com medo de que pudessem machucar ainda mais a gata. Além dos vários ferimentos, Hope quebrou o dedo de uma das patas como resultado do ataque. Segundo Danah Fadhel, supervisora do centro veterinário onde Hope se recupera, a gata é afável. “Ela está recebendo muito amor e atenção por aqui. Espero que logo ela possa estar totalmente recuperada”, afirmou. As autoridades locais afirmam que ainda não suspeitam de ninguém que possa ter atirado na gatinha e dizem que estão investigando o caso.

Crítica do espetáculo Navalha na Carne, da Cia Nó ao Vento, de S.Paulo

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   O Rasgo da Navalha Peça realista e cruel, é o recorte de uma noite na vida da prostituta Neusa Sueli, do cafetão Vado e do homossexual Veludo. Clássico da dramturgia nacional, e muitas vezes montada, a Cia Nó ao Vento faz uma montagem direta, rápida e simples, calcada na força das palavras de Plinio Marcos.

Ex-mulher de R.Carlos, Ex-Atriz e Es-Túpida

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A religiosidade fervorosa da Deputada Estadual do RJ, Myriam Rios, anda-lhe fazendo mal ao cérebro. Myriam que é mãe solteira, confundiu num discurso na câmara: homossexual com pedófilo. Myriam (o Y do nome é numerologia) disse que "se um pedófilo for homossexual, ela não teria o direito (pela lei PEC23) de demiti-lo". Algém diga a divorciada (do cantor Roberto Carlos) que se ela descobrir um pedófilo, ele será um criminoso e vai pra cadeia, seja ele homossexual ou heterossexual, ou branco ou negro, ou deputado ou religioso, não importa. Não posso crer que ela emburreceu assim só porque virou deputada. Ah, esse post lembra a própria Myrian que seu telhado é de vidro, hoje ela discrimina gays, mas amanhã ela pode ser discriminada pela propria igreja de qual faz parte, pois ela é mãe-solteira, divorciada, amante de ciencias ocultas e playmate, coisas que o Vaticano condena.

Crítica de A Megera Domada, o Grupo Gota, Pó e Poeira, de Guaçuí,ES

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Quase sem Doma O teatro de rua continua sendo um oasis de frescor diante do gesso da cena teatral. O grupo capixaba Gota,´Pó e Poeira encenando na praça central um clássico de Shakespeare, foi uma das melhores coisas do Festival de Curitiba 2011. Tá certo, que Megera é um recorrente em teatro de rua, mas seu diretor Carlos Olla soube explorar um elenco afiado e apimentado. O espetáculo em sua primeira metade é frenético, rápido e eletrizante, muito a isso se deve aos excelentes: Mayk Malfasine

Cordel Encantado exagera nas "homenagens"

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A novela Cordel Encantado é apontada como um fenômeno de crítica pela Tv Globo, e é realmente um diferencial na mesmice reinante das telenovelas, mas suas autoras Duca Hachid e Telma Guedes vivem fazendo referências a obras que me parece que elas têm como inesquecíveis. Fizeram questão da personagem Dora quando vestida de cangaceiro-homem ficar muito parecida com Diadorim, de Grandes Sertões Veredas, exibido na década de 80 e vivido por Bruna Lombardi, assim como o rico principe Ignácio tem sua iluminação divina e doa tudo, até as vestes em praça pública, cena identica a do filme "Irmão Sol, Irmã Lua" de Franco Zefirelli, que conta a história de São Francisco de Assis.

A Luz das Velhas e Nossas Últimas Esperanças

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Crítica do Espetáculo A Tímida Luz de Vela das Últimas Esperanças, da Cia Ellas de Teatro Duas velhas que vivem sob a mesma casa e dividem as mesmas mágoas, angústias e fantasmas do passado. A peça combina nuances dramáticas, com uma boa dose de humor (Cachoeiro de Itape mirim – ES). Sem nenhuma luz especial, com luz branca encandescente e calcado em estereótipos, os atores Lucimar Costa e Mario Ferreira provocam cenicamente uma estranheza, carregam na construção de seus personagens, vozes estereotipadas, sotaques carregados, postura corporal arcada, mas não vemos o mesmo e  stereotipo em figurinos e cenário. Cadê o artistico pra essas velhas?

Teatro de Alto Teor de Cicuta e Cinismo

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Crítica do espetáculo "As Mulheres da Rua 23" da Cia de Teatro Autoral do Rio de Janeiro-RJ Duas mulheres, ou não, conversam num bucólico banco sobre suas vidas, ou morte, ou sobre pequenos acontecimentos do cotidiano, e dão uma receita de bolo a platéia, um bolo onde o ingrediente principal é a deslavada e inteligente gargalhada, recheado de cinismo. A receita tem salpicadas verdades venenosas, acrescidas ao talento fermentoso de seus atores (Leo Campos e Leandro Bertholini)que fazem crescer qualquer frase do texto, e dão sentido cômico a qualquer silêncio ou pausa. Num dialogo coreografado, os atores passeiam pelo teatro do absurdo, sem seu peso histórico, substituindo aquele ranço teórico do Ionesco, por um frescor festivo, dragqueenesco e tupiniquim.